Pra matar galinha, vem gente até do Bangladesh.... Foi na Lajeado fundada por portugueses e depois tomada por alemães e italianos, que em meio ao burburinho das multidões que batem ponto em fábricas de comida, o linguajar e o tipo físico de um pequeno grupo chamou a atenção. Deixaram para trás uma nação onde 150 milhões de habitantes se acotovelam em uma área com pouco mais da metade do Rio Grande Do Sul. E onde mais da metade não sabe ler...E com outros que vieram de pobres nações africanas ou do Haiti, chegam com menos polêmica do que aqueles da famosa ilha, atrás do mesmo sonho de prosperidade de sempre. Mas talvez com um pouco mais de conforto do que os europeus de outros tempos, e com a vantagem de poder se comunicar com mais facilidade com os seus, que ficaram em casa. E antes que alguém pense em torcer o nariz para o diferente, já estão se misturando no caldo cultural da globalização. Da mesma forma que as penosas que eles tiram a vida diariamente, e que vão parar na sua mesa. Ou em uma outra mesa qualquer do planeta, onde falam outra língua.....
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