Longas fileiras de árvores plantadas em linha fornecem um
espetáculo natural com toques de artificialidade... É assim nas proximidades de
Pinhal e Cidreira, litoral norte gaúcho. Notícia por conta de um incêndio nos
últimos dias, a cultura do pinus elliotti se iniciou em toda esta região nos
idos dos anos 70. A madeira desta espécie além de servir para a produção de
celulose, base para a fabricação do papel, também fornece uma seiva formada por
breu e terebentina, largamente utilizadas como matérias-primas em diversos
ramos da indústria química. Os
incentivos a este cultivo que perduraram por duas décadas ajudaram a espalhar
esta espécie exótica ao nosso ambiente, até mesmo para as áreas urbanas do
litoral. Suas finas folhas que ao cair reprimem o crescimento de outras espécies
adquirem dourados tons, formando uma visão curiosa deste tipo de floresta. Mas
é a imensidão destes geométricos cultivos a beira de estradas que levam a mar, que
mostram que as arquiteturas naturais e humanas podem se somar, para diversos
fins. Inclusive o de enfeitar uma viagem com o encantamento de suas belas
paisagens...
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