Basta imitar Florença, com suas pichações virtuais. Isso
mesmo. Cansados de tanto ter que reparar a eterna arte de desenhar em locais
impróprios, os responsáveis por manter a Catedral daquela cidade italiana, resolveram
inovar. Disponibilizaram tablets para que os desenhistas de monumentos possam
fazer o seu registro de forma virtual, conforme a notícia que tu confere aqui. Talvez
a solução do tablet seja cara para os nossos padrões, mas por que não mais
virtual ainda? Poderia ser criada uma campanha para que se faça uma pichação
sobre uma foto, a ser compartilhada na rede social. Mas claro que estas novas
imagens poderiam render muitas polêmicas e reprovações. E a pergunta que fica é
se estes grafiteiros seriam tão ousados como o foram ao pichar o segundo andar
da fachada do Mercado Público de Porto Alegre, conforme a notícia que pode ser
conferida aqui. A clareza das pinturas de uma construção histórica, entendemos
que devem ser preservadas no mundo real para que seus detalhes originais sejam
apreciados, como já destacamos na postagem "O gado do Mercado Público". Mas talvez a
virtualidade possa dar espaço para um acréscimo de qualquer arte, sobre o que
já existe sem os prejuízos reais. E por que não propor outras cores,
complementos de formas ou efeitos fotográficos, como a foto de cima que recebe o reflexo do sol de uma parede envidraçada. Pode-se té mesmo retornar a alguma originalidade que se
perdeu, como a recuperação em imagens digitais de ruínas ou mesmo de prédios
mal conservados. Talvez, mesmo com imagens em uma tela de computador ou celular,
pichações como as feitas neste patrimônio da capital gaúcha, sejam reprovadas.
Mas poderia ajudar a divulgar mais o lugar, para que mais visitantes
conhecessem de perto o que nossos antepassados nos deixaram como legado.
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