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11 de agosto de 2017

Museu Júlio de Castilhos


E ele reabriu no centro da capital gaúcha. Do jeito que está com condições adequadas de visitação. É claro que precisa de reforma, atualização, melhorias... Mas tem muito a oferecer aos que o visitam, e é ótimo que siga assim enquanto se luta por seu crescimento. Estando a disposição de toda a comunidade, pois a entrada é gratuita, oferece de retratos dos grandes nomes da história gaúcha, até um pátio de canhões. Nos fundos do prédio em pleno centro de Porto Alegre, um espaço aberto abriga estas importantes armas de um passado de lutas, incluindo um que protegia a capital no século XIX. Mas há mais. Uma cadeirinha de arruar, ou de andar na rua, devidamente coberta que era carregada por escravos, pertencente ao Visconde de São Leopoldo é destaque logo na entrada. O Landau, uma espécie de carruagem usada por governadores do passado, é outra peça imponente que merece atenção. Mas é no segundo andar que se mergulha ainda mais no passado... Em uma das salas, arte mssioneira se faz presente com estátuas em tamanho real em madeira, oriunda deste importante momento da nossa história. Em outra, os povos indígenas de diferentes tempos, que viveram antes da chegada dos primeiros portugueses, podem ser conhecidos através de seus artefatos e até mesmo de uma cabeça mumificada. Um salto para o futuro é dado na sequência, quando se passa a conhecer o ambiente onde o morador ilustre da casa viveu a intimidade, entre uma decisão e outra a frente do governo do Rio Grande na virada para o século XX. O quarto e o escritório particular de Júlio de Castilhos, se completa com uma sala da frente, preenchida com antigas cadeiras do Teatro São Pedro. Tudo envolto em um clima onde o sol, é única fonte de luz. A instalação elétrica de um lugar como este não é tarefa fácil, e as complicadas adaptações ainda não foram realizadas. Mas enquanto elas não chegam, o convite descrito nas explicações é para que se aproveite esta situação para entrar no clima do passado anterior à luz artificial. Uma forma criativa de fazer da queda um passo de dança. Visite o lugar. Conheça sua história. Tu vais de surpreender e entender um pouco mais do que somos... 









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